Pokémon Forever Rebirth
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Olympian's Wars - 1º livro /1ª temporada

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Mensagem por Convidado 5/13/2013, 11:00

Ali estava eu estirado no chão... Nunca havia empunhado uma espada, nunca havia nem lutado antes, muito menos visto algo como aquela coisa, mas estava lá uma espada estava ao meu lado... A criatura, um lagarto enorme com seis patas e pelo menos o dobro disso em olhos caminhava pesadamente a cauda balançava-se devagar espanando o solo atrás dele. Sentei-me com dificuldade enquanto o monstro se aproximava de mim pelo chão do museu destruído. Ele sibilou e então me veio um nome a cabeça o nome de um antigo ser da mitologia grega, uma besta de doze olhos e seis patas, uma pele escamosa que aos poucos se abria em espinhos. logo me dei conta do que aquilo era de um súbito disse seu nome esperando que ele não abrisse seus olhos:
- Basilisco! - Ele sibilou como se estivesse rindo de mim, aproximou-se mais.
Agarrei a espada ao meu lado meus punhos se fecharam em volta de seu cabo revestido de cobalto e com um belo e bem feito desenho de uma águia em sua lâmina revestida e banhada de bronze. Mas não era um bronze comum tinha algo diferente nele, aquilo brilhava reluzente como o fogo e assim que lhe empunhei a besta recuou e sibilou lamuriosa.
É melhor abaixar esta coisa filhote de deus. Disse uma voz na minha cabeça, supus que era a do monstro. Se eu abrir os olhos sabe que não terá chance de escapatória! Sua pele ira ressecar e sua alma pedra tornarás! você não vai passar de uma folha em branco, um pote vazio.
Fechei os olhos e firmei a mão em volta do cabo da espada. Não iria desistir tão fácil mesmo correndo tal perigo. Olhei para o lado, um dos estudantes desmaiado tinha algo no bolso. Olhei de novo para o monstro que liberou sua onda espinhenta ás suas costas e saltou em minha direção, por um impulso rolei no chão e ergui o braço acertando em cheio um grande espinho de uma de suas pernas esquerdas. A fera grunhiu e fechei os olhos o mais rápido que pude. Agarrei o objeto no bolso do garoto, um óculos escuro e coloquei sem mais delongas.
Não diga que não lhe avisei passarinho! Disse o basilisco e então suas pálpebras tremeram abrindo-se furiosamente e mostrando os belos, apesar de monstruosos, olhos do réptil, eram de um preto neblinoso em seu fundo e possuíam lindas íris das sete cores do arco íris.
Não aconteceu nada e o monstro recuou surpreso. Foi minha deixa segurei forte a espada em minha mão e avancei com ela velozmente contra o bicho que logo passou de seu choque momentâneo e também avançou com sua cauda chicote furiosa e nós guerrilhamos.

Olympian's Wars

Cap.1 - Uma Garota me Salva de um Lagarto Assassino.


Escritor - Tiger Minamoto.
Versão brasileira - Jungle Publishing House Brasil.


Olá! Meu nome é Tiger. Em primeiro Lugar não sou um adolescente normal, e em segundo nunca serei um adolescente normal! É o seguinte, sempre tive Transtorno do Deficit de Atenção, sou Hiperativo e Disléxico, minha mãe é Jully Minamoto, uma bela mulher e também muito bondosa apesar de ter casado com um cara tão nitidamente mala como meu padrasto. Ele é rico mas minha mãe o ama de verdade, infelizmente para mim, seu nome? William Von Devvur de Caxias Minamoto, meio complicado, pois é néh... Ele praticamente faz de tudo pra se livrar de mim e sempre foi no fundo um belo de um almofadinhas covarde que nem sabe o que é "tirar o lixo para fora". Eu moro na mansão dele assim como minha mãe e as vezes vejo alguns paparazzi atrás de mim. Diferente dele eu e minha mãe somos humildes e tratamos bem as pessoas mesmo se elas não são da imprensa. Vou começar a contar esta história desde meu passeio escolar para o Museu Metropolitano de História Natural de Nova York. Bem uma história muito intrigante sobre mim: sempre era expulso das escolas em que estudava. Um dia disse que um passarinho com corpo de leão havia pousado no telhado do colégio no jardim de infância e destruído todo o mesmo com suas garras e bico, fui expulso pois me culparam de ter destruído o telhado, na quarta série afoguei um garotinho na visita ao tanque de tubarões no Water World e é claro fui expulso do colégio pelo garoto ter perdido o pé esquerdo para um suposto peixe que podia jurar que tinha a cara de um cachorro e o corpo de um leão-marinho mas ninguém acreditou em mim quando disse que não empurrei ele... Bem acho que vocês entenderam néh, neste passeio estava determinado a me comportar e não fazer nada de errado ou ver algum bicho estranho e assassino. Entrei no ônibus da escola e me sentei no fundo como sempre fazia. Sozinho. Sempre. Após Alguns minutos o Profº Crhis terminou a chamada e nos informou:
- Muito bem desmiolados psicóticos. Hoje não quero saber de blá-blá-blá! - disse com cara de sério. - Não quero ver nenhum ataque epilético ou alguém tendo uma hiper dose de hiperatividade hoje entendido? - Ao falar isso todos concordaram exceto eu e uma garota á minha frente. Ela tinha cabelos esverdeados soltos ao vento e ficou completamente em silêncio lendo um livro que não consegui distinguir o nome por causa da dislexia mas para mim parecia grego, tipo assim, literalmente grego! Fitei minha mochila rapidamente e o Profº Crhis retrucou:
- Acho que não ouvi você dois aí atrás. - Disse ele encarando nós dois.
A garota ergueu os olhos de seu livro e disse:
- Não se preocupe você não está surdo! - E voltou a ler seu livro.
O prof.º respirou fundo e por um instante pensei que ia matá-la de tão rubro que ficou. Abaixei os olhos para o chão e o Profº disse com uma voz cortante como navalha:
- E você mocinho - disse ele se referindo a mim, os braços cruzados no terno risca de giz marrom todo amaçado, demorei um pouco para notar que todos, exceto a garota que estava lendo, estavam me fitando com olhos obsessivamente parados em mim até que o Profº Crhis continuou. - é melhor que não arranje encrencas estamos entendidos? Cabelos Brancos? - ao dizer isso todos riram e a garota parou de ler e se viro para mim um instante, percebi que seus olhos eram exatamente como os meus: um azul claro intenso e relampejante diferente de todos ela não riu e sim olhou com um olhar de piedade para mim como se já tivesse sofrido aquilo antes.
- Sim profº... vou tentar... - disse sem erguer os olhos em meio as gargalhadas sobre a piada sobre meus cabelos. sempre me chamaram daquele jeito... apenas por que meus cabelos eram brancos como nuvens em um dia de sol. Todos riam de mim sem pensar no que eu sentia, e o Profº Crhis era o que mais fazia isso comigo... jogava na minha cara todo o peso de anos de sofrimento de uma só vez e não se importava com esse ato.

O ônibus partiu durante a viagem a garota de cabelos esverdeados fechou seu livro e sentou-se ao meu lado.
- Não ligue para o que esses débil mentais dizem! - disse com um pouco de arrogância no débil mentais - Eles são só um bando de idiotas. Não passam de sujeira debaixo de nossos pés!
Demorei alguns segundos para raciocinar mas assenti ainda fitando o chão. O resto da viagem foi chato como sempre: o Profº Recitou umas poesias chatas, cantamos umas canções sem sentido algum e chegamos ao museu pelo menso depois de duas horas e meia de viagem, quando olhei para o lado percebi que a garota ainda estava ali ao meu lado lendo seu livro e logo levantou em desdém e saiu do ônibus. Olhei novamente para o chão e então lembrei-me do que ela me disse e segui em frente saindo do ônibus seguido logo pelo Profº Chris. Nós nos separamos em dois grupos, eu fui em um guiado pelo curador do museu e o Profº Crhis guiou o outro grupo onde estava a garota. Andamos um pouco pelos corredores e chegamos a ala de Mitologia Grega onde nos reunimos novamente junto com o outro grupo.
- Agora crianças nós vamos lanchar aproveitem para conversar um pouco antes de irem embora. - Disse o Curador do museu e todos nos sentamos espalhados pelo salão cheio de estátuas de personagens de mitos gregos. A garota do ônibus sentou-e ao meu lado e me ofereceu um hot dog, estava incrivelmente delicioso.
- Muito obrigado. - agradeci após mastigar.
Por alguns minutos ela ficou em silêncio comendo seu hot dog e então me passou o catchup dizendo:
- Você gosta de mitologia grega? - achei a pergunta estranha.
- Mais ou menos... - disse um pouco baixo demais mas por sorte ela entendeu.
Mais alguns segundos de silêncio e então ela apontou para uma estátua e perguntou:
- Quem é aquele? - Olhei para a estátua: uma figura de um homem de três cabeças com asas de ouro e uma cauda de leão segurando um grande escudo de casco de tartaruga e uma espada fina e longa. Por sorte a reconhecerá e disse:
- Geríon... - Disse com voz em tom de tristeza e cansaço - O vaqueiro que cuida do Rebanho do Sol.
mais algum tempo de silêncio e então olhei para o anel dela: um anel de puro cobalto com um arco de ouro maciço de onde nascia uma águia esculpida em bronze com suas asas abertas preparando-se para um embate.
- Belo anel. - Disse e ela olhou para ele mordendo os lábios.
- É muito bonito - Disse com um certo tom de rancor, não tive tempo de fazer mais perguntas pois de repente a parede do museu explodiu e lançou todos nós para o chão. Pelo menso o Profº Crhis tinha sido basicamente esmagado por uma pilha de pedras e tinha certeza que aquilo iria ser minha culpa mas tudo bem o meu maior problema era que o que destruiu a parede era um réptil enorme e escamoso. A garota ao meu lado se levantou aflita e tirou o anel do dedo jogando-o para cima em seguida, não sei se vocês acreditam mas o anel brilhou em azul e se transformou em uma espada de pelo menos 30 cm e ela avançou contra o lagarto enorme e escamoso, enquanto ela corria as escamas do lagarto se transformaram em uma onda de espinhos pelo corpo e ele se defendeu do golpe com uma chibatada extremamente rápida e lançou a garota para o outro lado da sala derrubando a espada dela aos meus pés, e então o bicho sibilou e começou a se aproximar de mim com um caminhar pesado.

Ali estava eu estirado no chão... Nunca havia empunhado uma espada, nunca havia nem lutado antes, muito menos visto algo como aquela coisa, mas estava lá uma espada estava ao meu lado... A criatura, um lagarto enorme com seis patas e pelo menos o dobro disso em olhos caminhava pesadamente a cauda balançava-se devagar espanando o solo atrás dele. Sentei-me com dificuldade enquanto o monstro se aproximava de mim pelo chão do museu destruído. Ele sibilou e então me veio um nome a cabeça o nome de um antigo ser da mitologia grega, uma besta de doze olhos e seis patas, uma pele escamosa que aos poucos se abria em espinhos. logo me dei conta do que aquilo era de um súbito disse seu nome esperando que ele não abrisse seus olhos:
- Basilisco! - Ele sibilou como se estivesse rindo de mim, aproximou-se mais.
Agarrei a espada ao meu lado meus punhos se fecharam em volta de seu cabo revestido de cobalto e com um belo e bem feito desenho de uma águia em sua lâmina revestida e banhada de bronze. Mas não era um bronze comum tinha algo diferente nele, aquilo brilhava reluzente como o fogo e assim que lhe empunhei a besta recuou e sibilou lamuriosa.
É melhor abaixar esta coisa filhote de deus. Disse uma voz na minha cabeça, supus que era a do monstro. Se eu abrir os olhos sabe que não terá chance de escapatória! Sua pele ira ressecar e sua alma pedra tornarás! você não vai passar de uma folha em branco, um pote vazio.
Fechei os olhos e firmei a mão em volta do cabo da espada. Não iria desistir tão fácil mesmo correndo tal perigo. Olhei para o lado, um dos estudantes desmaiado tinha algo no bolso. Olhei de novo para o monstro que liberou sua onda espinhenta ás suas costas e saltou em minha direção, por um impulso rolei no chão e ergui o braço acertando em cheio um grande espinho de uma de suas pernas esquerdas. A fera grunhiu e fechei os olhos o mais rápido que pude. Agarrei o objeto no bolso do garoto, um óculos escuro e coloquei sem mais delongas.
Não diga que não lhe avisei passarinho! Disse o basilisco e então suas pálpebras tremeram abrindo-se furiosamente e mostrando os belos, apesar de monstruosos, olhos do réptil, eram de um preto neblinoso em seu fundo e possuíam lindas íris das sete cores do arco íris.
Não aconteceu nada e o monstro recuou surpreso. Foi minha deixa segurei forte a espada em minha mão e avancei com ela velozmente contra o bicho que logo passou de seu choque momentâneo e também avançou com sua cauda chicote furiosa e nós guerrilhamos. Investi contra ele com minha espada e ele a defendeu com uma chibatada, e tentou pular em cima de mim rolei no chão e me ergui desferi um golpe de cima para baixo mas tudo que tirei dele foram alguns de seus enormes espinhos. Não tinha como feri-lo enquanto ele estivesse com aquela armadura espinhenta, então tive uma ideia, rolei para debaixo da barriga do Basilisco e tentei fincar a espada mas o bicho me agarrou pelo pé usando sua cauda e me jogou escada acima no museu e acabei derrubando a espada. O Basilisco sibilo e fechou seus olhos satisfeito. Nosso combate não durou mais do que uns sete minutos, eu perderá a espada e ele estava pronto para ter uma refeição ampla e deliciosa. Mas então atrás dele algo lhe feriu. Uma explosão de eletricidade lhe lançara para frente com um impulso facinante, então vi que era a garota que tinha feito aquilo ela estava suja e mas ainda era possível ver seus belos olhos azuis cristalinos e relampejantes escondido em seus cabelos bagunçados. Ela agarrou a espada e se jogou para cima do monstro de barriga para cima, ela fechou os olhos... E então infincou a espada de bronze no estômago do réptil que se dissolveu em areia. Ela ergueu os olhos para mim e disse aflita:
- Temos que sair daqui... - A espada voltou a ser anel e ela colocou-o no dedo. - Agora mesmo...
me levantei e joguei os óculos escuros do garoto no chão. E assenti ainda assustado.

CONTINUA NO PRÓXIMO EPISÓDIO... SE VOCÊS QUISEREM....

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